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terça-feira, 12 de abril de 2011

Jesus Cristo e a Páscoa

Em março, os cristãos de todo o mundo relembram o Domingo de Ramos, a passagem bíblica em que uma grande multidão saudou a Jesus na sua última entrada em Jerusalém para o evento da Semana da Páscoa. Sentado num burrinho, o Filho de Deus via acenos de braços empunhando palmas e ouvia brados: Bendito é o rei que vem em nome do Senhor (Lucas 19.38).

Ele sabia que brevemente seria preso, açoitado, vilipendiado, cuspido pela guarda romana e por fim levado à crucificação. Sabedor disso, antes de entrar naquela cidade alertou seus discípulos (Lucas 18.31-34). E disse ao governador romano, Pilatos: “Eu para isto vim ao mundo, para dar testemunho da verdade” (João 18.37).

Jesus Cristo não tentou fugir dos seus algozes porque era necessário passar pelo sacrifício, única solução para que a Humanidade pudesse livrar-se da condenação dos seus pecados. Deus enviou Jesus para morrer no lugar dos pecadores, fez isso movido por um amor de maneira tal, indescritível. “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós” (1ª João 3.16 a).

Que o domingo de Páscoa seja uma época de reflexão. Quem ainda não entregou seu coração ao Senhor que procure fazer isso, confessando seus pecados. E quem estiver desanimado na fé, que faça desse dia um dia de renovação espiritual, orando, aproveitando essa data para buscar a face do Senhor com maior intensidade.

A Páscoa é mais uma das boas oportunidades de encontrar a paz que Deus nos dá. É quando nós, pela fé, deveríamos deixar mais patente a necessidade de estar mais próximos de Cristo. É momento de aproximar, espiritualmente, nossas vidas à vida do Senhor, confessar os pecados a Ele, abrindo o coração para que nosso viver mude para melhor.

E.A.G.

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O significado cristão da Páscoa - conclusão

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